CONTANDO COM MILANEZA COMO ALIMENTO OFICIAL, EQUIPA DE JOSÉ PEDRO FONTES COMPLETA PRIMEIRA “BATALHA” DA TEMPORADA COM SALDO POSITIVO

DATA: 14-03-2015

Piloto somou os primeiros 10 pontos num campeonato que adivinha altamente disputado

No final de tarde de hoje, em Fafe, a primeira das oito provas que fazem parte do Campeonato Nacional de Ralis 2015. O Rali Serras de Fafe contou com cerca de 70 equipas inscritas e teve como palco as míticas especiais dos ralis nacionais, com as inevitáveis passagens por Lameirinha, Luílhas, Ruivães e Montim.  Com o apoio da Milaneza, a dupla José Pedro Fontes/Miguel Ramalho fez este fim-de-semana a estreia a bordo do DS 3 R5 da equipa DS 3 Vodafone Team e o saldo final acabou por ser muito positivo, apesar de alguns, naturais, problemas de juventude do carro francês. A equipa terminou a prova levada a cabo pela Demoporto no sétimo lugar final – sexto em termos de Campeonato Nacional de Ralis – e somou os primeiros 10 pontos neste arranque da campanha, pecúlio relevante tendo em conta que o objectivo final é a conquista do título.

Depois de um início de rali (na noite de Sexta-feira) com dois troços nocturnos que serviram para a equipa começar a avaliar o potencial das soluções técnicas implementadas em competição – até ontem o DS 3 apenas tinha rodado em testes – esta manhã José Pedro Fontes entrou com o pé direito e pôs a concorrência em sentido ao garantir o melhor tempo na primeira especial da Lameirinha, resultado que lhe permitiu saltar de imediato do quarto para o segundo lugar geral, a pouco mais de sete segundos na liderança. “Estou ciente de que temos um excelente carro e com uma enormíssima margem de progressão. Ataquei porque sabia que o podia fazer e o resultado que obtivemos na primeira especial de hoje deixou bem vincado qual é o nosso lugar…” afirmou José Pedro Fontes.

Logo depois, porém, surgiu o obstáculo que haveria de acompanhar a formação durante o resto dia e que acabou por marcar a performance do DS 3 daí em diante. Um problema hidráulico fez com que o piloto tivesse que cumprir cinco especiais sem direcção assistida, situação que não só o obrigou a um esforço físico considerável, como lhe retirou qualquer possibilidade de se manter na luta pela liderança do evento.

Apesar de o sétimo lugar final estar longe daquilo que eram os objectivos da equipa para esta prova, o piloto esclarecia à chegada a Fafe que “o resultado, condicionado pelo problema com a direcção assistida, não é aquele que esperávamos, mas a verdade é que, com o carro a funcionar normalmente, estivemos sempre entre os mais rápidos e conseguimos mesmo vencer a primeira e a última especial do rali. Tudo isto foi importante e traduz ensinamentos preciosos para esta nossa campanha no Campeonato Nacional de Ralis. Era sabido que este primeiro rali não ia sei fácil, mas não tenho dúvidas de que ganhámos muito mais do aquilo que a classificação final revela!

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